quinta-feira, 10 de setembro de 2009



Hórus, mítico. soberano ..... de Egito, desvela suas asas divinas de gavião sob a cabeça dos faraós, jewfishes não só protegido, mas na realidade, o deus do céu possui encarnação.
Ele não era o deus que protege da monarquia do faraós, de Egito unido sob só um faraó, diretor do Alto e de Egito Baixo? Com efeito, de florescer da história de tempo, que o faraó proclamou que neste deus toma refúgio seu ka (poder vital), na angústia de legitimando sua soberania, não é porque raro isso, os aproximadamente 3000 A. C., o primeiro dos cinco nomes do intitularia Real vai exatamente "o nome de Hórus". No panteão egípcio, vários eles são as divindades que mostram sob as formas de uns gaviões. O Hórus, detainer de uma personalidade complexa e presença forte, aparece como mais celebrou de todos eles. Mas quem era este deus, em cujas asas o poder criativo do faraós foi reinventado? Antes de mais, Hórus representa um deus celestial, diretor dos céus e das estrelas.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009




AMOR
Sou Hórus o grande falcão.
Meu lugar está Bem Longe Daquii!!!
Atingi os caminhos da eternidade,
Sou Guerreiro da LUZ.
Levanto voo graças ao meu impulso.
Nenhum homem pode realizar aquilo que Realizei,






E oque posso fazer em nome do Amor.
Em breve partirei em guerra contra o mal,
Calcá-lo-ei sob as minhas garras!



Esse com o nome de Furioso...
Porque sou Hórus!!!
Meu mundo está longe dos deuses e dos homens. ”

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

FREEDON
Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários.Não se trata de um conceito abstrato. É necessário observar que filósofos como Sartre e Schopenhauer buscam, em seus escritos, atribuir esta qualidade ao ser humano livre. Não se trata de uma separação entre a liberdade e o homem, mas sim de uma sinergia entre ambos para a auto-afirmação do Ego e sua existência. E na equação entre Liberdade e Vontade, observa-se que o querer ser livre torna-se a força-motriz e, paradoxicamente, o instrumento para a liberação do homem.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

IOZEFFH جنMhor SPITERSON
Asas da Liberdade
(Joseph Mor Spiterson)
Gostaria de ser... um pássaro!
E voar... Viajar pelo mundo afora.
Sobre os ! Florestas e montanhas!
Ser o Senhor Supremo, Domínio dos Céus.

Voando nas Asas... da Liberdade!
Voando nas Asas da Liberdade!
Voando nas Asas... da Liberdade!
Voando nas Asas da Liberdade!!!

Gostaria de ser... um pássaro!
Gostaria de ser um pássaro!
E Voar!!! Até mesmo na Tempestade!
Deixar a bússula do meu coração...
Me Levar!!!
Ir de Encontro!
As Aventuras do Verão!

Voando nas Asas... da Liberdade!
Voando nas Asas da Liberdade!
Voando nas Asas... da Liberdade!
Voando nas Asas da Liberdade!!!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O Destino está programado,

Algo que nos chama para o Mundo!

Vida de luz paz amor e o anseio em se Aventurar..

Encontrar minh’alma gêmea 'e um retorno ao Passado.



terça-feira, 1 de setembro de 2009



Estaremos com vocês em todas as situações, passam por nós e estaremos, sou um irmãos e pai criador que junto com Sananda e muitos outros de igual luz, queremos modificar os erros do passado deixados pelos nossos filhos e resgatar as vossas almas para seu verdadeiro endereço, que é a morada do Pai-Mãe absolutos e não as ilusões que vocês consideram como absolutas. Estamos juntos na luta do amor pela libertação e nisso ancoramos o nosso poder, pois somos o absoluto que não pode ser vencido e não pode ser identificado, pois somos a própria essência do Criador maior em ação, somos a estrutura atômica universal em todas as realidades caminhando para a manifestação do absoluto dentro de cada átomo e de cada ligação molecular não existe força contra isso, pois do contrario o universo e o próprio criador deixariam de existir. Não somos uma frota armada, como podem pensar, somos seres que habitamos outras esferas diretamente ligados a Fonte Suprema e vivemos do amor, mas podemos controlar todas as realidades suprafísicas e multidimensionais que são as vossas realidades, podendo com isso impedir a própria movimentação dos vossos átomos se assim for necessário. Nossos merkabas possuem a capacidade de absorver as mais poderosas armas que vocês já criaram e seus aliados rebeldes. Por isso não existe ameaça para com nossas família, os filhos de Miguel, ou seja os filhos da luz, que vivem pelo amor e pela causa da liberdade ,serão protegidos sempre, e são grandes mestres de luz, que no momento correto irão fazer a grande diferença.
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OVIN's
Era apenas uma questão de tempo antes que ocorresse uma confirmação da existência dos OVNIs extraterrestres, mas com certeza não se tinha imaginado que aconteceria desta maneira.
Apesar da crescente evidência durante meio século passado, os árbitros e manipuladores da opinião pública, nos círculos governamentais e científicos, juntamente com os céticos profissionais e desmascaradores, que tem marginalizado a discussão séria sobre os OVNIs e rechaçam todas as evidências como inconclusivas e errôneas.
A música no Brasil está cada vez mais eclética e o músico e compositor Joseph Mor Spiterson prepara-se para resgatar o bom e velho Rock’in Roll com estilo próprio, onde podemos conferir isso no seu primeiro Cd gravado em meados 1.999.
Eu, Iozeffh Mhor Spiterson Venho através desta carta relatar à todos vocês que conhecem e acreditam no meu trabalho musical e idealismo mesmo com as tantas dificuldades que enfrentei ao longo dos anos desde do início de minha carreira até os dias de hoje. Bom, considero que descobri na realidade as respostas sobre o mundo dos shows Buzines, e encontrei a verdade e a verdade é que todos sabem que o sucesso é algo totalmente difícil de se alcançar, mas todos esquecem das velhas frases célebres...
“Nós Somos o que somos!”.
Então, portanto eu sou oque canto mesmo que o poder do sistema ou seja todos aqueles que nos rodeiam aproveitam-se das nossas criatividadeS e transformam nossa Arte e Poesia em piada difamando consequentemente todo o nosso trabalho, tirando para si próprios as suas vantagens para ganhar os jogos de interesses que existe por trás da Máfia chamada “Mídia” Levando todos os Créditos de Criatividade. E mesmo estando fora de destaque no cenário Musical, é preciso fazer nossos sonhos acontecer mesmo assim! Pois no final da nossa história os anos passam como as horas e o que fica é a herança da nossa Arte impregnada na mente daqueles que necessitam e o Dom das palavras é a expressão da nossa missão, e não precisamos ganhar muito dinheiro e que para a Arte Musical aconteça!
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Haverá uma época em que no alto de certos edifícios se verá somente as luzes de OVIN's que vem, luzes de foguetes que levam ao espaço alguém. Mas até lá... O homem terráqueo já adentrou de alguma maneira inusitada e desconhecida, milhares de anos luz bem antes e milhares de além do conhecimento. Alguém vai dizer: “Era o que o astro de rock sabia e conhecia muito bem sobre esses mistérios e sem transtornar-se com as paródias sobre esse assunto, que distorciam toda a verdade na virada do segundo millênium.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Aspectos de um Guerreiro da Luz
Águia visão ilimitada e iluminação Para ultrapassar os limites deste mundo e alcançar outros reinos, desenvolver os poderes xamânicos, ver à distância, livrar-se de preconceitos. Para ampliar a percepção sobre nós mesmos, enfrentar o novo, o desconhecido. Estimular a criatividade, clarear as idéias. Para iluminar a escuridão da ilusão, e enxergar num nível mais alto. Inspira a elevação do espírito a grandes alturas e a visão interior. Eleva nossas orações para o Universo.
É o poder masculino elevado. A consciência elevada.
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FORÇA INABALÁVEL

Um Guerreiros da Luz é forte a dificilmente se entregava. Vencer, para eles era uma questão de honra. Para eles era vencer ou vencer. Não desistiam e não se entregavam jamais. Tem muito Guerreiro da Luz que se entrega no primeiro round de uma luta. Desiste facilmente de lutar por seus objetivos, por seus sonhos, pelas vidas aprisionadas. No meio da luta, desiste de lutar e abandona tudo. Todavia, precisamos ter em mente o que o Senhor disse a Josué. “Esforça-te e tem bom ânimo” (Josué 1). Jesus também disse: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo” (João 16:33). Por este motivo, precisamos ser fortes em meio às lutas. Desistir jamais!
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Honra
Pois sem ela o Guerreiro da Luz não poderá entrar em combate. Sem ela nada poderá ser feito, tudo depende dela. Ter honra significa possuir e respeitar um código ético de forma justa e digna. Os Guerreiros da Luz possuem armas da Luz, lutam na Luz e em favor do reino da Luz; Logo não é honAdicionar imagemrado usar de meios nefastos para obter vitória, pois não usamos armas das trevas para lutar.

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DOMÍNIO DA ESPADA

Os samurais não desgrudavam de suas espadas. A espada para eles tinha um significado muito profundo, ou seja, era o seu grande instrumento de guerra. Treinavam horas a fios a fim de manejá-la com perfeição.

Como todos sabemos, a nossa espada é a Palavra e precisamos manejá-la com destreza e perfeição. O Guerreiro da Luz que não conhece a Palavra é frágil e facilmente é alvejado. Quando mais lemos a Palavra, mas forte nos tornamos. Lamentavelmente, tem muito Guerreiro da Luz que desconhece esta verdade e não maneja bem a Palavra de Deus. Por este motivo, o Apostolo Paulo advertia a Timóteo “... procura apresentar-te como obreiro aprovado, que maneja bem a Palavra da Verdade” II Timóteo 2:15. A palavra é a nossa espada e vitória.

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LUZ PAZ AMOR

Ao observarem o ciclo da natureza e suas manifestações, os antigos xamãs puderam perceber sua conexão com o todo . Desta forma, e se abriram para o aprendizado daquilo quem realmente somos e tornaram-se capazes de elevar a consciência e se relacionar com outras realidades e dimensões, assim como manter plena e perfeita harmonia com a natureza, possibilitando a total integração de seus corpos físico, mental, emocional e espiritual.



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ACENCIONADOS

Eles estão entre Deus e os Anjos. Quando falamos com os anjos, quando pedimos alguma coisa para eles, na verdade, estes sêres alados não tem autonomia para resolver o problema, assim eles pedem permissão para os Mestres Ascencionados para realizar o pedido.

sábado, 22 de agosto de 2009

IOZEFFH جنMhor SPITERSON
PILASTRE DO TEMPLO - L'Oeil d'Horus
Hórus, mítico soberano do Egipto, desdobra as suas divinas asas de falcão sob a cabeça dos faraós, não somente meros protegidos, mas, na realidade, a própria encarnação do deus do céu. Pois não era ele o deus protector da monarquia faraónica, do Egipto unido sob um só faraó, regente do Alto e do Baixo Egipto? Com efeito, desde o florescer da época história, que o faraó proclamava que neste deus refulgia o seu ka (poder vital), na ânsia de legitimar a sua soberania, não sendo pois inusitado que, a cerca de 3000 a. C., o primeiro dos cinco nomes da titularia real fosse exactamente “o nome de Hórus”. No panteão egípcio, diversas são as deidades que se manifestam sob a forma de um falcão. Hórus, detentor de uma personalidade complexa e intrincada, surge como a mais célebre de todas elas. Mas quem era este deus, em cujas asas se reinventava o poder criador dos faraós? Antes de mais, Hórus representa um deus celeste, regente dos céus e dos astros neles semeados, cuja identidade é produto de uma longa evolução, no decorrer da qual Hórus assimila as personalidades de múltiplas divindades. Originalmente, Hórus era um deus local de Sam- Behet (Tell el- Balahun) no Delta, Baixo Egipto. O seu nome, Hor, pode traduzir-se como “O Elevado”,“O Afastado”, ou “O Longínquo”. Todavia, o decorrer dos anos facultou a extensão do seu culto, pelo que num ápice o deus tornou-se patrono de diversas províncias do Alto e do Baixo Egipto, acabando mesmo por usurpar a identidade e o poder das deidades locais, como, por exemplo, Sopedu (em zonas orientais do Delta) e Khentekthai (no Delta Central). Finalmente, integra a cosmogonia de Heliópolis enquanto filho de Ísis e Osíris,englobando díspares divindades cuja ligação remonta a este parentesco. O Hórus do mito osírico surge como um homem com cabeça de falcão que, à semelhança de seu pai, ostenta a coroa do Alto e do Baixo Egipto. É igualmente como membro desta tríade que Hórus saboreia o expoente máximo da sua popularidade, sendo venerado em todos os locais onde se prestava culto aos seus pais. A Lenda de Osíris revela-nos que, após a celestial concepção de Hórus, benção da magia que facultou a Ísis o apanágio de fundir-se a seu marido defunto em núpcias divinas, a deusa, receando represálias por parte de Seth, evoca a protecção de Ré- Atum, na esperança de salvaguardar a vida que florescia dentro de si. Receptivo às preces de Ísis, o deus solar velou por ela até ao tão perado nascimento. Quando este sucedeu, a voz de Hórus inebriou então os céus:

SpitersonCOMANDO ASHTAR - DIVISÃO TERRESTRE


“ Eu sou Hórus, o grande falcão. O meu lugar está longe do de Seth, inimigo de meu pai Osíris. Atingi os caminhos da eternidade e da luz. Levanto voo graças ao meu impulso. Nenhum deus pode realizar aquilo que eu realizei.

Em breve partirei em guerra contra o inimigo de meu pai Osíris, calcá-lo-ei sob as minhas sandálias com o nome de Furioso... Porque eu sou Hórus, cujo lugar está longe dos deuses e dos homens. Sou Hórus, o filho de Ísis.” Temendo que Seth abraçasse a resolução de atentar contra a vida de seu filho recém- nascido, Ísis refugiou-se então na ilha flutuante de Khemis, nos pântanos perto de Buto, circunstância que concedeu a Hórus o epíteto de Hor- heri- uadj, ou seja, “Hórus que está sobre a sua planta de papiro”. Embora a natureza inóspita desta região lhe oferecesse a tão desejada segurança, visto que Seth jamais se aventuraria por uma região tão desértica, a mesma comprometia, concomitantemente, a sua subsistência, dada a flagrante escassez de alimentos característica daquele local. Para assegurar a sua sobrevivência e a de seu filho, Ísis vê-se obrigada a mendigar, pelo que, todas as madrugadas, oculta Hórus entre os papiros e erra pelos campos, disfarçada de mendiga, na ânsia de obter o tão necessário alimento. Uma noite, ao regressar para junto de Hórus, depara-se com um quadro verdadeiramente aterrador: o seu filho jazia,inanimado, no local onde ela o abandonara. Desesperada, Ísis procura restituir-lhe o sopro da vida, porém a criança encontrava-se demasiadamente débil para alimentar-se com o leite materno. Sem hesitar, a deusa suplica o auxílio dos aldeões, que todavia se relevam impotentes para a socorrer. Quando o sofrimento já quase a fazia transpor o limiar da loucura, Ísis vislumbrou diante de si uma mulher popular pelos seus dons de magia, que prontamente examinou o seu filho, proclamando Seth alheio ao mal que o atormentava. Na realidade, Hórus ( ou Harpócrates, Horpakhered- “Hórus menino/ criança”) havia sido simplesmente vítima da picada de um escorpião ou de uma serpente. Angustiada, Ísis verificou então a veracidade das suas palavras, decidindo-se, de imediato, e evocar as deusas Néftis e Selkis (a deusa- escorpião), que prontamente ocorreram ao local da tragédia, aconselhando-a a rogar a Ré que suspendesse o seu percurso usual até que Hórus convalescesse integralmente. Compadecido com as suplicas de uma mãe, o deus solar ordenou assim a Toth que salvasse a criança. Quando finalmente se viu diante de Hórus e Ísis, Toth declarou então:

“ Nada temas, Ísis! Venho até ti, armado do sopro vital que curará a criança. Coragem, Hórus! Aquele que habita o disco solar protege-te e a protecção de que gozas é eterna. Veneno, ordeno-te que saias! Ré, o deus supremo, far-te-á desaparecer. A sua barca deteve-se e só prosseguirá o seu curso quando o doente estiver curado. Os poços secarão, as colheitas morrerão, os homens ficarão privados de pão enquanto Hórus não tiver recuperado as suas forças para ventura da sua mãe Ísis. Coragem, Hórus. O veneno está morto, ei- lo vencido.” Após haver banido, com a sua magia divina, o letal veneno que estava prestes a oferecer Hórus à morte, o excelso feiticeiro solicitou então aos habitantes de Khemis que velassem pela criança, sempre que a sua mãe tivesse necessidade de se ausentar. Muitos outros sortilégios se abateram sobre Hórus no decorrer da sua infância (males intestinais, febres inexplicáveis, mutilações), apenas para serem vencidos logo de seguida pelo poder da magia detida pelas sublimes deidades do panteão egípcio. No limiar da maturidade, Hórus, protegido até então por sua mãe, Ísis, tomou a resolução de vingar o assassinato de seu pai, reivindicando o seu legítimo direito ao trono do Egipto, usurpado por Seth. Ao convocar o tribunal dos deuses, presidido por Rá, Hórus afirmou o seu desejo de que seu tio deixasse, definitivamente, a regência do país, encontrando, ao ultimar os seus argumentos, o apoio de Toth, deus da sabedoria, e de Shu,deus do ar. Todavia, Ra contestou-os, veementemente, alegando que a força devastadora de Seth, talvez lhe concedesse melhores aptidões para reinar,uma vez que somente ele fora capaz de dominar o caos, sob a forma da serpente Apópis, que invadia, durante a noite, a barca do deus- sol, com o fito de extinguir, para toda a eternidade, a luz do dia. Ultimada uma querela verbal, que cada vez mais os apartava de um consenso, iniciou-se então uma prolixa e feroz disputa pelo poder, que opôs em confrontos selváticos, Hórus a seu tio. Após um infrutífero rol de encontros quase soçobrados na barbárie, Seth sugeriu que ele próprio e o seu adversário tomassem a forma de hipopótamos, com o fito de verificar qual dos dois resistiria mais tempo, mantendo-se submergidos dentro de água. Escoado algum tempo, Ísis foi incapaz de refrear a sua apreensão e criou um arpão, que lançou no local, onde ambos haviam desaparecido. Porém, ao golpear Seth, este apelou aos laços de fraternidade que os uniam, coagindo Ísis a sará-lo, logo em seguida. A sua intervenção enfureceu Hórus, que emergiu das águas, a fim de decapitar a sua mãe e, acto contíguo, levá-la consigo para as montanhas do deserto. Ao tomar conhecimento de tão hediondo acto, Rá, irado, vociferou que Hórus deveria ser encontrado e punido severamente. Prontamente, Seth voluntariou-se para capturá-lo. As suas buscas foram rapidamente coroadas de êxito, uma vez que este nem ápice se deparou com Hórus, que jazia, adormecido, junto a um oásis. Dominado pelo seu temperamento cruel, Seth arrancou ambos os olhos de Hórus, para enterrá-los algures, desconhecendo que estes floresceriam em botões de lótus. Após tão ignóbil crime, Seth reuniu-se a Rá, declarando não ter sido bem sucedido na sua procura, pelo que Hórus foi então considerado morto. Porém, a deusa Hátor encontrou o jovem deus, sarando-lhe, miraculosamente, os olhos, ao friccioná-los com o leite de uma gazela.

Outra versão, pinta-nos um novo quatro, em que Seth furta apenas o olho esquerdo de Hórus, representante da lua. Contudo, nessa narrativa o deus-falcão, possuidor, em seus olhos, do Sol e da lua, é igualmente curado. Em ambas as histórias, o Olho de Hórus, sempre representado no singular, torna-se mais poderoso, no limiar da perfeição, devido ao processo curativo, ao qual foi sujeito. Por esta razão, o Olho de Hórus ou Olho de Wadjet surge na mitologia egípcia como um símbolo da vitória do bem contra o mal, que tomou a forma de um amuleto protector. A crença egípcia refere igualmente que, em memória a esta disputa feroz, a lua surge, constantemente, fragmentada, tal como se encontrava, antes que Hórus fosse sarado. Determinadas versões desta lenda debruçam-se sobre outro episódio de tão desnorteante conflito, em que Seth conjura novamente contra a integridade física de Hórus, através de um aparentemente inocente convite para o visitar em sua morada. A narrativa revela que, culminado o jantar, Seth procura desonrar Hórus, que, embora precavido, é incapaz de impedir que um gota de esperma do seu rival tombe em suas mãos. Desesperado, o deus vai então ao encontro de sua mãe, a fim de suplicar-lhe que o socorra. Partilhando do horror que inundava Hórus, Ísis decepou as mãos do filho, para arremessá-las de seguida à água, onde graças à magia suprema da deusa, elas desaparecem no lodo. Todavia, esta situação torna-se insustentável para Hórus, que toma então a resolução de recorrer ao auxílio do Senhor Universal, cuja extrema bonomia o leva a compreender o sofrimento do deus- falcão e, por conseguinte, a ordenar ao deus-crocodilo Sobek, que resgatasse as mãos perdidas. Embora tal diligência haja sido coroada de êxito, Hórus depara-se com mais um imprevisto: as suas mãos tinham sido abençoadas por uma curiosa autonomia, incarnando dois dos filhos do deus- falcão. Novamente evocado, Sobek é incumbido da taregfa de capturar as mãos que teimavam em desaparecer e levá-las até junto do Senhor Universal, que, para evitar o caos de mais uma querela, toma a resolução de duplicá-las. O primeiro par é oferecido à cidade de Nekhen, sob a forma de uma relíquia,enquanto que o segundo é restituído a Hórus. Este prolixo e verdadeiramente selvático conflito foi enfim solucionado quando Toth persuadiu Rá a dirigir uma encomiástica missiva a Osíris, entregando-lhe um incontestável e completo título de realeza, que o obrigou a deixar o seu reino e confrontar o seu assassino. Assim, os dois deuses soberanos evocaram os seus poderes rivais e lançaram-se numa disputa ardente pelo trono do Egipto. Após um recontro infrutífero, Ra propôs então que ambos revelassem aquilo que tinham para oferecer à terra, de forma a que os deuses pudessem avaliar as suas aptidões para governar. Sem hesitar, Osíris alimentou os deuses com trigo e cevada, enquanto que Seth limitou-se a executar uma demonstração de força. Quando conquistou o apoio de Ra, Osíris persuadiu então os restantes deuses dos poderes inerentes à sua posição, ao recordar que todos percorriam o horizonte ocidental, alcançando o seu reino, no culminar dos seus caminhos. Deste modo, os deuses admitiram que, com efeito, deveria ser Hórus a ocupar o trono do Egipto, como herdeiro do seu pai. Por conseguinte, e volvidos cerca de oito anos de altercações e reecontros ferozes, foi concedida finalmente ao deus- falcão a tão cobiçada herança, o que lhe valeu o título de Hor-paneb-taui ou Horsamtaui/Horsomtus, ou seja, “Hórus, senhor das Duas Terras”. Como compensação, Rá concedeu a Seth um lugar no céu, onde este poderia desfrutar da sua posição de deus das tempestades e trovões, que o permitia atormentar os demais. Este mito parece sintetizar e representar os antagonismos políticos vividos na era pré- dinástica, surgindo Hórus como deidade tutelar do Baixo Egipto e Seth, seu oponente, como protector do Alto Egipto,numa clara disputa pela supremacia política no território egípcio. Este recontro possui igualmente uma cerca analogia com o paradoxo suscitado pelo combate das trevas com a luz, do dia com a noite, em suma, de todas as entidades antagónicas que encarnam a típica luta do bem contra o mal. A mitologia referente a este deus difere consoante as regiões e períodos de tempo. Porém, regra geral, Hórus surge como esposo de Háthor,deusa do amor, que lhe ofereceu dois filhos: Ihi, deus da música e Horsamtui, “Unificador das Duas Terras”. Todavia, e tal como referido anteriormente, Hórus foi imortalizado através de díspares representações, surgindo por vezes sob uma forma solar, enquanto filho de Atum- Ré ou Geb e Nut ou apresentado pela lenda osírica, como fruto dos amores entre Osíris e Ísis, abraçando assim diversas correntes mitológicas, que se fundem, renovam e completam em sua identidade. É dos muitos vectores em que o culto solar e o culto osírico, os mais relevantes do Antigo Egipto, se complementam num oásis de Sol, pátria de lendas de luz, em cujas águas d’ ouro voga toda a magia de uma das mais enigmáticas civilizações da Antiguidade.

segunda-feira, 27 de abril de 2009


Outras Dimensões

(Joseph Mhor Spiterson)

Eu ouvi um silêncio ...
No Arco Co-seno da terra!
Pois, Akinauanda...
Anda em outras dimensões.
Longe do Vale da Montanha.
Perto da Eagle Nebula avistei minha nave
Em um novo mundo alegre e eterno,
Pois numa noite eu vi e ouvi os sete raios,
Daqueles que dizem ser o enviados de Deus e Mestres Acencionados.
Deus! Óh ! Deus
Vejo então, suas maravilhas uma Paz interior.
Estamos em prontidão!
quando o grande e terrível dia chegar,
Já estaremos à milhões e milhões de anos Luz.
Aonde a nossa colheita é abundante.
Pois vivemos sempre escalando montanhas,
Onde seu amor nos aquece Eternamente.
E Vencemos qualquer batalha!
Deus! Óh ! Deus !
Tu és o senhor da nossa História...
Deus! Óh ! Deus !
Que governa as nações,
Deus! Óh ! Deus !
Para que a justiça aconteça.
Deus! Óh ! Deus !
Para a união de todas as nações...
Deus! Óh ! Deus !
Usufruir das suas bênçãos.
Seu Espirito de Luz,
Paira sobre nossas cabeças...
E todo Universo.




terça-feira, 17 de março de 2009